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Julho foi mês mais fatal da pandemia de covid-19 no Brasil

Segundo dados apurados junto às secretarias de Saúde pelo consórcio formado pelos veículos de imprensa G1, O Globo, Extra, Estadão, Folha e UOL.


Julho foi o mês mais fatal no país desde o início da pandemia, com 32.912 óbitos confirmados por covid-19, segundo dados apurados junto às secretarias de Saúde pelo consórcio formado pelos veículos de imprensa G1O GloboExtraEstadãoFolha e UOL.

São Paulo permanece sendo o estado brasileiro mais atingido pela pandemia, com 552.318 casos (mais de 10.000 em 24 horas) e 23.236 mortes. O número de infectados no território paulista supera os registrados em quase todos os países, sendo menor apenas do que os da Rússia (844 mil), Índia (1,7 milhão) e Estados Unidos (4,6 milhões).

Até 10 de agosto, a equipe do Instituto Butantan oferece testagem gratuita de covid-19 no estacionamento do shopping SP Market, na Avenida das Nações Unidas, na capital paulista. O atendimento é feito por ordem de chegada, sem precisar sair do veículo, das 8h às 17h. O resultado sai depois de 72 horas. Até 200 indivíduos podem realizar o exame por dia, mas a partir de 4ª feira (5.ago) essa capacidade será dobrada.

A Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), o Ministério da Saúde, e a farmacêutica britânica-sueca AstraZeneca assinaram na 6ª feira (31.jul) um termo-base para o acordo de transferência de tecnologia entre os laboratórios e a produção de 100 milhões de doses de vacina contra a covid-19, caso seja comprovada a sua eficácia e segurança. O medicamento desenvolvido pela empresa sediada em Cambridge, em conjunto com a Universidade de Oxford, já está em fase de testes clínicos no Brasil e outros países.

Segundo o website da Universidade Johns Hopkins, o total de casos no mundo de aproxima de 18 milhões, com mais de 681 mil mortes.